Sumário
Quem merece morrer? Há 8 bilhões de pessoas no planeta e não há duas pessoas iguais. Não há pensamentos, memórias, experiências, nem fisiologia iguais existem. E... no entanto, algumas pessoas querem acreditar que todos têm que pensar, viver e agir da mesma forma.
E a gente parou — ou nunca tolerou — quem agisse e pensasse de forma diferente. É como se essa mágica da diversidade fosse completamente ignorada e nós ignorássemos o fio condutor, o fio conector, o fio invisível que une a humanidade inteira.
Eu tenho visto uma quantidade tremenda de pessoas comentando: “Charlie Kirk merecia morrer”.
— Ninguém merece morrer!
Eu vejo uma quantidade tremenda de pessoas citando ministros diferentes do Supremo Tribunal do Brasil, dizendo que: “merecem morrer”, que suas famílias: “merecem morrer”, que seus amigos: “merecem morrer”.
— Ninguém merece morrer!
E Immanuel Kant tinha uma percepção genial: dizia que “o que fazemos tem que ser bom a tal nível, que deve ser passível de replicar para todos os seres humanos do planeta”. Essa era a sua grande máxima, seu “imperativo categórico”.
Se você é o tipo de pessoa que deseja a morte de alguém, pare de me seguir, porque há uma linha aqui. E essa linha não se cruza. Nós não precisamos odiar aqueles que pensam diferente de nós.
Nós somos unidos, acredito eu — e acredito muito, como muitas das pessoas que me assistem — por um Fio Invisível Divino que nos une a todos. Mas o que acontece se esse fio for cortado? O que acontece se eu cortar esse fio que une o emaranhado das pessoas?
A humanidade cai. Nós ficamos, cada um de nós, sozinhos, separados, frágeis e... sem sentido.
Então, por favor, dá próxima vez que você encontrar alguém que defenda a morte de alguém com quem não se concorda, mande esse texto para ele. Lembre-o de que ele é só isso: um fio frágil, facilmente quebrável, porque acabou ficando sozinho, porque esqueceu da própria humanidade.
Assista o vídeo na íntegra
Sam Cyrous, na sua conta do Instagram, faz importante manifesto em prol da vida