Qual é a máscara que te “representa”?
A psicóloga, música e escritora Ana Paula de Siqueira Leão realiza um caminho sobre as máscaras sociais, de forma rica e instigante, entre consciente e inconsciente
Ana Paula de Siqueira Leão
Ana Paula de Siqueira Leão é psicóloga clínica, escritora e música. É autora do livro de poemas Transgressões In-versos (coleção Goiânia em Prosa e Verso) e do álbum autoral musical Último Norte.
Goiânia
Escrever para quê?
A psicóloga, música e escritora Ana Paula de Siqueira Leão guia-nos por uma estética e profunda viagem, através das paragens lírico-reflexivas do ato de escrever.
Eu e a música
A psicóloga e música Ana Paula de Siqueira Leão oferece-nos uma viagem lírico-sensorial pelo mundo infinito das possibilidades sonoras.
Você tem "fome" de quê?
A psicóloga Ana Paula de Siqueira Leão escreve sobre o bombardeio comercial-midiático que nos assola hoje, e formas possíveis de amortecer tais incidências na subjetividade
Sobre o Tempo
A psicóloga Ana Paula de Siqueira Leão fala da passagem do tempo, entre luzes e sombras, por meio de uma crônica narrativa sobre experiência e reflexão; através do fluxo vital
Bom dia, autoestima! Como você está?
A psicóloga Ana Paula de Siqueira Leão discute sobre a questão da autoestima hoje, e sobre formas adequadas de se olhar o tema
Estranho vício: crônica lírica sobre os dias (e as noites)
Ana Paula de Siqueira Leão escreve uma crônica que nos leva para uma reflexão poética sobre a vida, o tempo e os ciclos afetivos que nos moldam, nos libertam — e nos viciam.
Quando a vaidade ultrapassa os limites da sensatez
A psicóloga Ana Paula de Siqueira Leão discute os limites e as vicissitudes da vaidade, na distópica sociedade contemporânea
A “cadeia” dos jogos online: como não cair nessa
A psicóloga clínica Ana Paula de Siqueira Leão apresenta panorama sobre alternativas psicoterapêuticas diante da nefasta compulsão pelos jogos de apostas online
Psicologia da diversão: a importância da brincadeira na vida adulta
Psicóloga Ana Paula de Siqueira Leão, nova autora do Liras, convida o leitor a “brincar”, pois é um fenômeno essencial ao amadurecimento emocional, em especial na vida adulta. Em diálogo com a teoria de Winnicott, ela afirma que brincar é coisa séria: ponte entre espontaneidade e autenticidade