Batista Custódio foi um dos mais proeminentes jornalistas brasileiros, com uma carreira marcada por paixão pela palavra escrita, profunda análise política e um estilo único e marcante. Nascido em Goiás, tornou-se um ícone da liberdade de imprensa, fundando e dirigindo alguns dos principais veículos de comunicação do estado.
Fundador dos jornais Cinco de Março, Diário da Manhã e Liras da Liberdade, o combativo editorialista enfrentou a ditadura, formou gerações de jornalistas e se tornou referência ética na imprensa de Goiás. Dois anos após sua partida, homenagens e livros que exaltam sua obra mantêm vivo seu legado
Homenagem criada pela Câmara de Goiânia simboliza o respeito da sociedade ao jornalista que fez da imprensa instrumento de justiça
O psicanalista Edson Manzan Corsi busca trazer aos leitores alguma perspectiva acerca da Comenda Batista Custódio, como símbolo inigualável da qualidade e da ousadia jornalísticas, embebidas em teores éticos-valorativos fundamentais - de beleza e magnitude inefáveis.
Resolução da Câmara institui honraria anual a jornalistas identificados publicamente como éticos e comprometidos com a verdade. Idealizada por Leandro Sena e consolidada pelos vereadores Anselmo Pereira e Romário Policarpo, será entregue sempre na semana de 24 de novembro, data símbolo da liberdade
Da poesia inicial ao verbo combativo, o retrato de Batista Custódio narrado por quem o viu nascer para o jornalismo. Liras da Liberdade republica artigo de Walter Menezes sobre o início da trajetória do fundador do Cinco de Março e do Diário da Manhã — marcos da imprensa goiana.
Memória é resistência. E estamos devolvendo luz às imagens que contam a história de Goiás. Os políticos atuais ignoram a história e a vaidade que os guia convencem-lhos a erguer monumentos para si mesmos e tentam asfixiar personagens históricos pioneiros no erguimento de Goiás e Goiânia.
Ex-presidente do TJGO, desembargador Carlos Alberto França anuncia aposentadoria após 35 anos de magistratura. Magistrado será lembrado por casos épicos, propulsão e progresso do Tribunal e da decisão histórica que libertou o jornalista Batista Custódio do estigma da falência após 25 anos.
Professor Bao Maohong, da Universidade de Pequim, encontrou-se com o jornalista Arthur da Paz durante voo no Brasil e pode visitar, em breve, a área ameaçada em Baliza, Goiás
Em 30 de junho de 2002, o médium mineiro deixou o plano físico discretamente — no mesmo dia em que o Brasil celebrava o pentacampeonato de futebol. Chico partiu como viveu: em silêncio e em serviço
Diante de décadas de negligência, furtos e omissão do poder público, família de Pedro Ludovico Teixeira estuda exumar seus restos mortais do Cemitério Santana. A situação expõe o colapso de um patrimônio histórico e mobiliza a sociedade civil
Editorial faz relato onírico, resgata a memória e desperta uma missão. Arthur da Paz revive o espírito do jornalismo ideal com Batista Custódio e anuncia a ampliação do Liras da Liberdade. Editorial fundacional marca o início de uma nova era para a imprensa goiana: ética, lúcida, cultural e sagrada.
Crônicas de um observador da alma goianiense: Batista Custódio e os personagens que deram cor e identidade à história da capital. Neste artigo, o escritor Giovani Ribeiro resgata memórias vívidas e figuras inesquecíveis da Goiânia de outrora
Batista Custódio faria, hoje, 90 anos. Artigo do filho João do Sonho marca aniversário do pai com tributo comovente e inesquecível. “Batista foi um espelho raro, daqueles que mostram o que podemos ser se formos íntegros, resilientes e verdadeiros”, afirma o autor
Jornalista Arthur da Paz recebeu, na última quinta-feira (3), psicografia logo após ministrar palestra no Centro Espírita Irmã Dulce, em Goiânia. “Não esperava. Me tocou profundamente o que Fábio trouxe na carta”, afirmou
Memória: em 1956, o único goiano que comandou o Brasil, como primeiro-ministro, Alfredo Nasser fez uma bela homenagem ao avô do promotor, historiador e presidente do IHGG, Jales Guedes Coelho Mendonça
Crônica relembra como jornalista Batista Custódio, um dos mais icônicos do país, ouvia música na redação do jornal goiano “Diário da Manhã” e com elas influenciava a dinâmica da produção.
