
Uma imagem sagrada renasce com tecnologia contemporânea: inspirada na Surata 3:49 do Alcorão e nos evangelhos apócrifos, esta obra captura o instante em que o barro recebe o sopro — e o simples se torna voo.
“E fá-lo-á Mensageiro para os filhos de Israel, aos quais dirá: ‘Cheguei-vos com um sinal de vosso Senhor. Eu vos criarei do barro uma figura igual ao pássaro e, nela, soprarei e será pássaro, com a permissão de Allah…’”
Alcorão, Surata Ali ʻImrān (3:49)
Desde a infância, penso nos mundos invisíveis. Nesta fine art, uni a tradição espiritual ao gesto artesanal, utilizando inteligência artificial como ferramenta de estudo de luz, matéria e composição, e finalização manual com ferramentas de edição de imagem. O resultado é uma cena de humildade e extrema potência: o Menino às margens d’água, o barro em mãos, sentado sobre o cosmos gravitando na órbita do seu amor. É a metáfora do que nos foi dito: “Tudo o que Eu fiz, vós também podeis fazer — e muito mais.”
Para colecionadores, empreendedores e líderes que reconhecem a força da visão: esta obra é um emblema de origem e de futuro. De um lado, a memória sagrada; do outro, a vanguarda criativa. No centro, um princípio de gestão que só os melhores compreendem — transformar matéria em significado.
Por que esta obra fala com empreendedores
- Signo de liderança: lembra diariamente que criar valor começa no invisível — visão, fé, imaginação.
- Marca pessoal e ambiente: peça-âncora para escritórios, clínicas e salas de reunião que desejam comunicar propósito e sofisticação.
- Capital cultural: arte como ativo simbólico — agrega reputação, diferencia e inspira equipes e clientes.
Aquisição
A peça estará disponível nesta mostra única no AlphaMall por até R$ 6.000. Consulte opções de moldura e acabamento fine art. Vendas presenciais durante a exposição e via contato direto pelo QR Code.
Toque no link acima para pagar R$ 6.000,00 até 24/10/2025.
Nota do artista
“Criei esta obra como quem devolve à infância o seu trono. A tecnologia entra como cinzel; o coração, como sopro. Se a imagem lhe falar, é porque a centelha também te habita.”
— Arthur da Paz