Na era da IA, devemos destruir nossas máquinas?
No século XIX, operários sabotavam teares mecânicos, acusando-os de destruir seus empregos. Hoje, os chamados “neo-luditas” quebram smartphones com golpes de martelo. Fazem isso para denunciar o domínio das tecnologias, mas também para questionar o que seria uma técnica libertadora.
Relacionados
Há dois anos partia Batista Custódio, a voz combativa que ecoa na imprensa goiana
Fundador dos jornais Cinco de Março, Diário da Manhã e Liras da Liberdade, o combativo editorialista enfrentou a ditadura, formou gerações de jornalistas e se tornou referência ética na imprensa de Goiás. Dois anos após sua partida, homenagens e livros que exaltam sua obra mantêm vivo seu legado
Sem medo, sem ódio, sem dinheiro: livro faz resgate histórico de João Divino Dorneles
A jornalista e fotógrafa Tetê Dorneles lança obra baseada em fatos reais que resgata a trajetória do deputado goiano João Divino Dorneles, e o devolve à memória política nacional. O prefácio é assinado pelo jornalista Arthur da Paz, que ressalta o poder das ideias e da preservação da história
Desigualdade Climática: como o calor afeta seu cérebro
Reportagem revela como o calor extremo afeta a saúde física e cognitiva de milhões de brasileiros, sobretudo moradores de periferias, segundo pesquisas apresentadas na COP-30 e estudos recentes de clima, urbanismo e neurociência
O atual Papa Leão XIV revoga a figura do Inferno medieval
E agora, para onde vão os pecadores? Papa Leão XIV redefine o inferno como um estado interior de separação de Deus, rompendo com a tradição medieval e aproximando-se das concepções espirituais de Allan Kardec. Saiba mais na análise de Abílio Wolney Aires Neto.
Mais recente
Quando a aquiescência ultrapassa a linha da relutância
A psicóloga, escritora e música Ana Paula de Siqueira Leão delineia debate essencial sobre a violência contra a mulher, do terreno simbólico ao físico.
Ecologia das emoções: por um coração sustentável
A psicóloga, escritora e música Ana Paula de Siqueira Leão alerta-nos sobre a insustentabilidade emocional que, muitas vezes, carregamos, e sobre a decorrente necessidade contemporânea de certa ecologia das emoções.
Há dois anos partia Batista Custódio, a voz combativa que ecoa na imprensa goiana
Fundador dos jornais Cinco de Março, Diário da Manhã e Liras da Liberdade, o combativo editorialista enfrentou a ditadura, formou gerações de jornalistas e se tornou referência ética na imprensa de Goiás. Dois anos após sua partida, homenagens e livros que exaltam sua obra mantêm vivo seu legado
Sem medo, sem ódio, sem dinheiro: livro faz resgate histórico de João Divino Dorneles
A jornalista e fotógrafa Tetê Dorneles lança obra baseada em fatos reais que resgata a trajetória do deputado goiano João Divino Dorneles, e o devolve à memória política nacional. O prefácio é assinado pelo jornalista Arthur da Paz, que ressalta o poder das ideias e da preservação da história